O dia 1º de maio, reconhecido como o Dia Internacional do Trabalhador, sempre foi um marco de luta e resistência. Em 2025, esse ato carrega um peso ainda maior em um cenário de crescentes crises sociais e políticas. A frase de Adilson Araújo, presidente da CTB, ecoa a necessidade urgente de unidade entre as centrais sindicais para enfrentar um contexto crítico, caracterizado não apenas pelo agravamento da crise da ordem capitalista mundial, mas também pelo avanço da extrema-direita. Nesta matéria, vamos explorar a importância da realização de um ato unitário nesse dia e como podemos consolidar as conquistas do movimento sindical.
O Contexto Atual
Nos últimos anos, o mundo tem enfrentado uma série de crises interligadas — econômica, ambiental e social. A pandemia de COVID-19 expôs desigualdades profundas e, ao mesmo tempo, a resposta da extrema-direita em diversas partes do mundo tem criado um ambiente ainda mais tenso e hostil. No Brasil, a eleição de Lula representou uma vitória significativa sobre essas forças, mas a luta não termina aqui. A realidade é que as ameaças a direitos já conquistados ainda estão presentes.
A Importância da Unidade
Adilson Araújo defende enfaticamente a importância de um ato unitário neste 1º de maio. Esse ato não é apenas simbólico; ele é essencial para fortalecer a voz dos trabalhadores e trabalhadoras em face de um contexto turbulento. A união entre as diversas correntes do movimento sindical permite que as diversas demandas e anseios sejam ouvidos com mais força. Nos últimos anos, essa tradição de unidade tem mostrado resultados concretos e, em 2025, mais do que nunca, essa coesão se torna imperativa.
Enfrentando Desafios Coletivamente
Os desafios que se apresentam à classe trabalhadora são imensos. Além do ambiente econômico difícil, há uma onda de retrocessos sociais que busca desmantelar direitos históricos. A luta não é apenas pela sobrevivência econômica, mas pela proteção e avanço dos direitos sociais e políticos. Neste 1º de maio, o ato unitário deve servir como um manifesto de resistência, onde os trabalhadores se unem para reafirmar que não vão recuar diante das ameaças.
Consolidando Conquistas
Uma das funções centrais do 1º de maio é lembrar as conquistas do passado e refletir sobre os caminhos a seguir. O golpe de estado que tentou desestabilizar a democracia brasileira, capitaneado por Jair Bolsonaro, mostrou a fragilidade das conquistas que pareciam garantidas. A realização de um ato unitário é uma forma de consolidar e defender esses benefícios, promovendo um ambiente de diálogo e construção coletiva de alternativas frente aos retrocessos.
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