A reportagem destaca as condições de trabalho extremas no Bank of America, refletindo uma cultura de exploração no sistema bancário dos EUA. Funcionários, especialmente gerentes juniores, enfrentam longas jornadas, com relatos de trabalho até 100 horas semanais, que resultam em sérios problemas de saúde e, em casos extremos, morte. Apesar das regras implementadas para evitar excessos de trabalho, muitos gestores ignoram essas medidas, criando um ambiente de competição desumana.
As críticas são dirigidas não apenas ao Bank of America, mas a toda a Wall Street, onde práticas similares prevalecem. Mesmo assim, muitos jovens se mantêm atraídos pelas promessas de altos salários e prestígio, apesar dos riscos à saúde. As empresas enfrentam o desafio de equilibrar esse ambiente de trabalho rigoroso com as expectativas das novas gerações que priorizam a qualidade de vida. A morte recente de um funcionário intensificou o escrutínio público e questionamentos sobre as práticas de gerenciamento nos bancos, levando a promessas de mudanças na supervisão das cargas de trabalho.
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