A última convenção coletiva de trabalho que faltava na base metalúrgica foi assinada nesta quarta-feira (16), encerrando a Campanha Salarial deste ano. O acordo com o grupo patronal da Indústria de Estamparia de Metais – SINIEM – estabelece a renovação da convenção, com a garantia de todos os direitos previstos nela, e reposição salarial de 4,77%.
Assim como foi acordado com o Grupo 2, as empresas têm a opção de escolher aplicar o reajuste integral já na folha do mês de novembro, sem pagamento de abono, ou então dividir o índice aplicando 3,5% a partir de 1º de janeiro e 1,27% em 1º de março, somando a partir daí os 4,77% no valor total. Nesse segundo caso a empresa fica obrigada a pagar um abono de 9,5% a cada trabalhador – 5% no dia 30 de dezembro e 4,5% em 10 de janeiro.
Fazem parte deste grupo de empresas na base, por exemplo, as fábricas da Bispharma e Forluz, ambas de Pedreira. “Foi um ano difícil em que foi necessário ter muita luta para não perdermos qualquer direito conquistado. Conseguimos renovar as convenções e garantir a reposição das perdas salariais para todos os trabalhadores, então o saldo final foi positivo. Vamos continuar na luta, sempre junto com os trabalhadores da base, para que no próximo ano a gente tenha cada vez mais avanços e conquistas para todos. Parabéns aos trabalhadores e trabalhadoras que lutam junto com o seu Sindicato e fazem a força da nossa categoria”, destacou o presidente do SINDMETAL, José Francisco Salvino, o Buiú.
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